Não, obrigada...

Fast food

Filme mostra os malefícios do "fast food"

Rodrigo Zavala  
Comer todos os dias hambúrgueres com batatas fritas pode ser o sonho de muitas crianças, não só nos Estados Unidos, mas em grande parte do mundo. No entanto, as consequências desse tipo de dieta podem ser catastróficas, como fica provado no documentário "Super Size Me", do americano Morgan Spurlock.
Durante um mês inteiro, o diretor comeu frente às câmeras três refeições saídas diretamente do restaurante McDonald's, apesar da consternação dos médicos que acompanharam toda a dieta. "O filme é a jornada pelo mundo dos problemas de saúde gerados pelo ganho de peso e pelas cadeias de fast food", afirmou.
Spurlock confessa que teve a idéia de fazer tal documentário a partir de uma série de reportagens televisivas sobre a epidemia de obesidade na América. "Tudo levava a crer que nós, assim como o resto do mundo, subitamente tivéssemos assumido a postura do gordo feliz", criticou.
Um levantamento feito nos EUA mostrou que 13% das crianças de entre 6 e 11 anos e 14% dos adolescentes entre 12 e 19 tinham sobrepeso. A manutenção do padrão de inatividade física e erro alimentar mostrou que o sobrepeso e a obesidade atingem entre 30% a 35% das pessoas com idade abaixo dos 30 anos. E esses dados estão desatualizados. "Eu assisti a inúmeras crianças obesas e incontáveis famílias que saíam para comer fora, noite após noite, entupindo-se de pizza e hambúrguer", lembrou.
Segundo Spurlock, parte da culpa recai sobre a técnica publicitária, desenvolvida para seduzir e condicionar crianças. No McDonald's, por exemplo, o palhaço é o símbolo de divertimento nos parquinhos coloridos das lojas, além de aparecer sempre nos comerciais. Um fato curioso no filme é o teste que o diretor faz para provar a presença de Ronald na memória das crianças. Quando mostra fotografias para as crianças, que reconhecem, sem titubear e com sorriso no rosto, o palhaço, confundem Jesus Cristo com George W. Bush.
E o assunto está bem longe de ser restrito apenas aos Estados Unidos, como advertiu o próprio diretor. Em março deste ano, em Genebra (Suíça), ministros da Saúde do mundo inteiro chegaram a um acordo para que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aprove uma estratégia para o combate da obesidade - principal causa do aumento das doenças cardiovasculares e de diabetes - que defende a redução da ingestão de açúcar.
Entre as principais recomendações do documento apresentado estavam: diminuição de açúcar, sal e gordura em alimentos industrializados; controle da propaganda de alimentos para crianças; aumento das informações nutricionais nos rótulos de produtos; fiscalização sobre as qualidades anunciadas nas embalagens; investimentos em programas de educação sobre a saúde. "É uma cultura que começa logo no berço e continua por toda a vida adulta. Isso é um absurdo. E os resultados podem ser vistos nas ruas".
Quando questionado sobre a clara idéia de que comer um mesmo alimento durante um mês inteiro também é prejudicial, Spurlock é enfático:" Se você comer todos os dias brócolos, também poderá ficar doente. Mas os agricultores não falam todos os dias para você comer o vegetal, não criam parques, desenhos ou brinquedos. Muito menos falam que brócolos é uma refeição."
Durante o documentário, o espectador verá a equipe do diretor perguntar a 100 nutricionistas qual é a média saudável para comer esse tipo de alimento, seja ele McDonald's, Bob's, Burguer King ou Taco Bell. Todos afirmam que a média deve ser no máximo duas vezes por mês.
A nutricionista brasileira Carolina Sayad, uma das profissionais do Hospital Sta. Isabel, em São Paulo, é da mesma opinião. "Esses alimentos são ricos em gorduras, conservantes, corantes, além de serem extra calóricos. Mesmo as saladas não se comparam, em termos nutricionais, as que fazemos em casa", analisa.
Depois de um mês se alimentando desse tipo de "refeição", Spurlock apresentou hipertensão, problemas no fígado, estômago e fortes dores de cabeça causados pelo excesso de açúcar. Além disso, em menos de 30 dias já havia superado seu peso em mais de 10 quilos. "Tudo o que eu queria era que essa experiência chegasse ao fim", alegra-se o diretor, que depois de um ano, voltou ao seu peso normal.  







Tabaco

A nicotina, um dos principais componentes do tabaco, é um estimulante potente. Alguns segundos após a inalação do fumo, a nicotina alcança o cérebro e estimula a produção de adrenalina. A libertação desta substância, produz um aumento do ritmo cardíaco e da pressão arterial. A dependência causada pela nicotina é equivalente à da heroína ou da cocaína.
A nicotina é apenas um dos 4 000 componentes do tabaco e que têm efeitos nocivos para a saúde tais como:
- lesões pulmonares, risco de cancro no pulmão, enfisema e de bronquite crónica;
- aumenta 2 a 4 vezes o risco de crise cardíaca, enfarte no miocárdio ou angina de peito;
- risco de tumor na laringe, da boca, língua e lábio, do esófago, dos rins, da bexiga e do pâncreas;
- elevam os niveís de óxido de carbono no sangue, reduzindo a quantidade de oxigénio disponível para o metabolismo do cérebro e dos outros orgãos;
- aumenta a incidência de osteoporose, sobretudo na mulher;
- leva à menopausa precosse e ao envelhecimento prematuro da pele na mulher;
- aumenta o risco de morte fetal, de recém - nacidos com baixo peso e de morte subita no recém - nascido.
A única coisa possível para proteger a saúde e aumentar a esperança de vida, é deixar de fumar.
Não é fácil fazê-lo, mas também não é tão dificíl como se pensa. Deixar de fumar completamente de um dia para o outro, é o método mais dificíl, mas o mais eficaz.
Apesar de 90% das pessoas que deixaram de fumar, o voltarem a fazer, 70 em cada 100 que fracassaram à primeira tentativa, conseguem mais tarde.
Penso que não precisam de mais motivos para largar este vicio, e se tiverem filhos e não o fizerem por vocês façam-no por eles eles merecem uma vida mais saudável e mais longa e certamente vão ser a melhor fonte de inspiração que alguma vez terão...  




Refrigerantes



Em média um copo de 200ml de refrigerante contém o equivalente a 2 colheres de sopa de açúcar. Os refrigerantes contêm muito fósforo e para o organismo processar o fósforo necessita de cálcio para isso retira o cálcio dos ossos, o que provoca muitas vezes problemas de osteoporose.Nunca bebi muitos refrigerantes e há ja alguns meses que não toco em nenhum. Bebo sempre água diariamente. Se sair e almoçar ou jantar fora (o que é muito raro)  opto por sumos naturais multivitaminas são mais caros mas muito mais benéficos. Em casa bebo sempre água ou por vezes opto por um sumo de laranja natural mas não chego a beber um copo por semana. Se almoçar fora e não tiver possibilidade de beber um sumo natural opto pelo compal light manga laranja tem apenas 19 calorias por cada 100ml e sempre é uma alternativa bem melhor aos refrigerantes. Sendo assim a água é sempre a minha escolha e espero que passe a ser a vossa também e além de ser melhor para o nosso organismo é melhor para a nossa carteira também...

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